21 de abril de 2011

“Avaliação de desempenho” na OSB

Esta é apenas uma opinião. Não deve ser levada em consideração.

Lá vai ela.

Se por acaso, por mero acaso, a direção da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira (FOSB), em vez de instituir este... (Como direi?... Famigerado?...), “teste de avaliação de desempenho”, tão pouco amado pelos músicos e pela opinião pública, tivesse tomado uma sábia decisão, isto é, a de aumentar o salário dos músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) para um valor... (Como direi?... Digno?), digno, que os permitisse sustentar suas famílias e a si mesmos como músicos (significa cuidados especiais com seus instrumentos e tempo absolutamente necessário para seus estudos) e... (Como direi?... Também digno?... Sim. Digno!), digno do nome da instituição e da sua enorme representação para a história da música no Brasil, contemplaria um resultado que lhe daria enorme prazer, proporcionando imensa satisfação para todos.

Qual?

Lembro que esta é apenas uma opinião. Não deve ser levada em consideração em hipótese alguma. Assim, penso que nos ensaios da orquestra e nos concertos, ou seja, na “hora da verdade”, revelar-se-ia, com a maior facilidade, “quem é” e “quem pensa que é” músico capaz de fazer parte do quadro permanente da Orquestra Sinfônica Brasileira. Pois, muito antes de qualquer regente, o colega de estante seria o primeiro a advertir o de mau desempenho e nas reincidências, podem ter certeza que a “turma que é” não ia deixar barato...

E a "avaliação de desempenho", que a direção da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira (FOSB) tanto preza, seria realizada, sem testes específicos, “sem choro, nem vela” e uma “fita amarela gravada com o nome dela: FOSB”!

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