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1958 |
Gilmar, De Sordi (Djalma Santos na final. Apenas um jogo e o melhor lateral do mundo!), Bellini, Orlando e Nilton Santos; Zito (Dino Sani) e Didi; Garrincha (Joel), Vavá (Mazola), Pelé (Dida) e Zagalo.
Quatro anos após, aos doze, ouvia pelo rádio e assistia o videoteipe na TV nos dias seguintes aos jogos, o mesmo time da final de 1958, mas com Mauro e Zózimo na zaga e Amarildo substituindo Pelé.
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1962 |
1966, dois anos depois de 1964, uma bagunça generalizada, onde se inclui os meus dezesseis anos, pulo todos os fatos até meus vinte anos, em 1970, em preto e branco, mas, agora pela TV, quando escuto e vejo: Felix, Carlos Alberto, Brito, Piazza e Everaldo; Clodoaldo e Gerson; Jairzinho, Tostão, Pelé e Rivelino (Paulo Cesar, melhor ponta esquerda do mundo com um ou dois jogos!).
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1970 |
Depois, vem uma época com absurdas trocas de valores e tudo fica muito estranho...
Hoje, três anos antes de 2014 - a Copa no Brasil com final no Maracanã, depois da saga dos quatro penaltis e da nova convocação, afirmo, solitário e sem nenhuma dúvida, que saudades tem idade sim! Sessenta e um anos, minha idade e, para aliviá-la, fico assistindo lances de futebol da seleção brasileira, futebol mesmo, futebol de verdade, em sites da Internet...
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